terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Bispo da Igreja Anglicana e esposa são mortos a facadas em Olinda, PE

O bispo da Igreja Anglicana do Recife Edward Robinson de Barros Cavalcanti e sua esposa Miriam Cavalcanti foram mortos a facadas dentro de casa no bairro dos Bultrins, em Olinda, na noite do domingo (26). O filho adotivo do casal, de 29 anos, é suspeito de ter praticado o crime contra os pais.

De acordo com as informações da Polícia Civil, através do depoimento de outra filha adotiva do casal, o suspeito morava nos Estados Unidos há 15 anos e veio a Pernambuco para aproveitar os festejos de carnaval.

Após matar os parentes a facadas, o homem teria tentado se matar. Ele teria se trancado no banheiro da casa, segundo o delegado responsável pelo caso, Josedith Ferreira. “Ele ficou trancado e se automutilando com a faca. Não fez nenhum ferimento muito profundo, apenas com a ponta da faca, mais de 20. Ele também tomou grande quantidade de remédio e está internado”, falou Josedith Ferreira.

De acordo com o delegado, o suspeito seria usuário de drogas. “Ele morava na Flórida e estava na cidade de passagem. Ontem [domingo], ele foi até à igreja onde o pai trabalhava. Depois, foi para casa e testemunhas o ouviram amolando a faca no jardim. Ele era usuário de drogas e já tinha sido preso por isso. Acredito que antes do crime houve discussão com os pais, mas os motivos ainda serão investigados”, contou.

O suspeito estava em Olinda há cerca de 15 dias. Além da irmã, uma tia do rapaz o teria visto saindo da casa com a faca e todo sujo de sangue. Ao entrar na casa e ver a mãe caída no chão, a filha se desesperou e foi pedir ajuda na rua. O pai morreu no local. A mãe ainda foi encaminhada para o Hospital Tricentenário, em Olinda, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu ainda na ambulância.

O filho adotivo foi autuado em flagrante por homicídio. Ele está no Hospital da Restauração (HR), sob custódia de policiais, e, após ter alta, será encaminhado para fazer exames no Instituto de Criminalística. De acordo com o HR, o suspeito está sedado, entubado e respira com a ajuda de aparelhos. Entretanto, o estado de saúde dele é considerado estável pela unidade de saúde.

Segundo a polícia, após a melhora, o suspeito será levado para o Centro de Triagem de Abreu e Lima, o Cotel, no Grande Recife.

Fonte: http://g1.globo.com

NOTA DE FALECIMENTO:


O Instituto Bíblico Betel Brasileiro comunica o falecimento da missionária Vilsa Alves,
ex-diretora do Internato Masculino na noite de sábado 25 de fevereiro de 2012.
O culto fúnebre ocorreu no domingo na Capela Nobre Lidia Almeida de Menezes.
Louvamos ao Senhor pela vida desta preciosa, amada e inesquecível serva do Senhor
que durante décadas o serviu abnegadamente no cuidado durante o treinamento, de
centenas de rapazes para o ministério sagrado no internato masculino do Betel Brasileiro.
Todos aqueles que tiveram a oportunidade de conviver com a tia Vilsa, como era
carinhosamente chamada por todos, levará para sempre o exemplo de sua fé, ousadia e
simplicidade no serviço ao Mestre Jesus. Vilsa Alves foi uma mulher da qual "o mundo
não era digno" ( Hb 11.38a).

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

CNBB escolhe saúde pública como tema da Campanha da Fraternidade em 2012

Com o tema Fraternidade e Saúde Pública, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lançou hoje (22) a 49ª Campanha da Fraternidade, que pretende sensibilizar os fiéis sobre a situação das pessoas que enfrentam longas filas de atendimento e falta de vagas em hospitais públicos do país. Para o secretário-geral da CNBB, dom Leonardo Steiner, não é exagero dizer que a saúde pública no país não vai bem.
De acordo com ele, é preocupante a decisão do governo de cortar cerca de R$ 5 bilhões da área de saúde. “Os problemas verificados na área da saúde são reflexo do contexto mais amplo de nossa economia de mercado, que não tem, muitas vezes, como horizonte, os valores ético-morais e sociais”.
No texto-base da campanha, a CNBB expõe as grandes preocupações da Igreja com relação à saúde pública, como a humanização do atendimento aos pacientes e o financiamento da saúde pública, classificado pela confederação, como “problemático e insuficiente”. A entidade critica ainda a escassez de recursos destinados ao Sistema Único de Saúde (SUS).
O texto da campanha compara os gastos da saúde no Brasil com o de alguns países em que 70% do que é dispendido na área vêm do governo e 30%, do contribuinte. Já no Brasil, em 2009, o governo foi o responsável por 47% (R$ 127 bilhões) dos recursos aplicados na saúde, enquanto as famílias gastaram 53% (R$ 143 bilhões).
No entanto, segundo dom Leonardo, a Igreja reconhece também alguns avanços na área, como a redução da mortalidade infantil, a erradicação de algumas doenças infecto-parasitárias e o aumento da eficiência da vacinação e do tratamento da aids. “São significativos os avanços verificados nas últimas décadas na área da saúde pública”.
De acordo com o ministro da saúde, Alexandre Padilha, que participou do evento, este ano a saúde terá orçamento 17% maior que em 2011, R$ 72 bilhões. “O aumento de R$ 13 bilhões é o maior aumento nominal que já existiu de recursos para a saúde de um ano para o outro, desde o ano 2000. O meu papel como ministro não é ficar esperando os recursos virem, mas, sobretudo, fazer mais com o que temos”.
Segundo ele, o debate sobre o financiamento da saúde continua e será mais amplo com o apoio da campanha da fraternidade. O ministro disse ainda que o contingenciamento de R$ 5 bilhões, com o corte do Orçamento anunciado pelo governo na semana passada, não afetará nenhum programa da pasta. “Tudo o que estava programado pelo Ministério da Saúde e foi encaminhado para o Congresso Nacional está absolutamente mantido”.
Segundo o membro do Conselho Nacional de Saúde Clóvis Boufleur, a campanha da fraternidade pretende efetivar a participação de conselhos estaduais e municipais de saúde. Entre os temas que serão debatidos nos conselhos, está a violência, a obesidade e a gravidez na adolescência. “A violência dentro de casa se transformou em um problema de saúde. A partir dos 4 anos de idade, os acidentes e a violência são as principais causas de mortes de crianças e jovens”

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Retiro Espiritual de Carnaval da igreja Central


O período de Carnaval também é um momento de reflexão e oração. Os evangélicos de Santa Cruz do Capibaribe já estão reunidos em mais uma versão do Retiro Espiritual de Carnaval, promovido pela Igreja Congregacional Vale da Bênção Central.

O evento teve início ontem às 19.30min., todos estão convidados a participar dessa confraternização religiosos que envolvem pessoas de todas as idades e famílias que aproveitam o feriado carnavalesco para se unirem em oração e reflexão.

O Retiro Espiritual de Carnaval da igreja Central está sendo realizado no acampamento da mesma.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Igreja, carnaval e cultura brasileira: o crepúsculo do Brasil.


Igreja, carnaval e cultura brasileira.

O que cada um tem a ver com o outro ? Tudo! diria eu...

Diria Tuco Egg, no livro, "Igreja Entre Aspas: somos pedra ou gente?" (...) julgamos o mundo pelas nossas convicções(...)

Igreja vive de mecanismos de controle, se fortalece na Lei literalmente falando, prega a Graça, mas claramente vive da/na Lei. É um paradoxo sem o qual ela com certeza já teria sucumbido, antes do tempo. São os muros e as cercas elétricas do fraco discurso, a proibição é a segurança para não se perder o neófito e os chamados fracos na fé, mas para não perder principalmente os que pensam e questionam. Por isso não posso fumar, por isso não posso beber, por isso não posso pular carnaval.

Diria Tuco Egg no seu livro citado acima:(...)É espantoso ver que pessoas com anos de igreja ainda se perguntam se podem jogar baralho, ouvir essa ou aquela música, ver esse ou aquele filme, tratar com homeopatia ou pegar na mão do namorado(...)Chega ser ridículo, como sempre !

O carnaval talvez seja o maior medo da instituição igreja, no inconsciente coletivo da religião das seitas evangélicas é o mais emblemático e recorrente. Todos os anos as igreja entram em verdadeiro pânico, algumas em Julho do ano anterior já estão assustadoramente pensando para onde fugirão do diabo, qual será a porta de fuga; rasgam a bíblia com medo de perder os seus fieis depositários mensal, o dízimo. Principalmente não perder aqueles que estão entrando pela porta da frente e ainda não conhecem os bastidores nem os gabinetes pastorais e suas manipulações, melhor, ainda não descobriram o "bichinho na goiaba".

Outra vez eu coloco as palavras do mesmo livro tão contundente do texto aqui postado. (...) Mas não temos coragem e disposição suficiente para darmos liberdade para que aqueles que foram libertos pelo evangelho possam vivê-lo livremente nos ambientes de onde eles vieram e influenciar esses ambientes e os amigos que estão lá com a graça que os alcançou e libertou. Nosso grande pavor é perder a alma do infeliz se o deixarmos sair dos muros de segurança da subcultura cristã. Nossos esforços e honra só são recompensados quando o novo crente demonstra de forma clara os novos padrões de comportamento estático adquiridos no santo lugar, na “igreja.

Toda a pregação gira em torno do medo e da obediência.

No livro do Tuco Egg encontramos, (...) E vivemos a sombra do medo. E só nos sentimos seguros entre os muros gelados da nossa instituição religiosa. Lá somos intocáveis. Lá temos o nosso corpo fechado(...) Esse termo não me é estranho “corpo fechado”. Estou certo ?

A cultura brasileira ? essa vive a reboque de uma teologia suburbana e cafona, é obrigada a ser negada para se aceitar a fé protestante, em todos os sentidos, literatura, cinema, teatro e as festas regionais tão populares, como o Carnaval. A cultura torna-se o inimigo número um da igreja. Não querem correr o risco de perder seja quem for do rol de dizimistas. Assim a Teologia do Medo sai pela culatra e quem passa a viver sob esse medo é o alto clero da seitas. Assim criam uma espécie de senzala espiritual gospel: Crente não bebe, não fuma, e não pula carnaval. O mês mais perigoso para igreja é o mês de Fevereiro, por isso os “retiros espirituais”. De fato confundem proibição com santidade, torna-se mais santo o que mais obedece. Fim de papo.

Eis a Questão...”Nós insistimos em que o viver santo carece de abstermo-nos do mal e, por isso, arranjamos algumas formas de conduta que possam ser julgadas como más, para podermos nos abster delas e termos aquela bela sensação de santidade” (Tuco Egg.)

A todos um feliz Carnaval !

Por: Silvio Ferreira

Pastor Júnior toma posse na 5ª Igreja Vale da Bênção em Caruaru



Práticas religiosas

Tenham o cuidado de não praticar suas “obras de justiça” diante dos outros para serem vistos por eles.

Mateus 6.1

Jesus evidentemente presumiu que seus discípulos se engajariam nas práticas comuns da doação, da oração e do jejum, pois esse trio de obrigações religiosas expressa nossa obrigação para com Deus (oração), os outros (doação) e conosco (jejum). Os três parágrafos no início do capítulo 6 de Mateus seguem um padrão idêntico. Por meio de uma ilustração vívida e espirituosa, Jesus pinta um quadro de hipócritas que praticam sua piedade diante dos homens a fim de serem aplaudidos por eles. Se você fizer isso, diz ele, terá recebido sua recompensa por completo, a saber, o aplauso que tanto deseja. Ao contrário, pratique sua piedade em segredo, pois assim seu Pai celestial que vê em secreto irá lhe recompensar.

O primeiro exemplo de Jesus é a doação. Ele retrata um fariseu pomposo a caminho de fazer sua doação. Diante dele marcham os tocadores de trombeta, conduzindo uma fanfarra, ansiosos por juntar uma platéia, pois o hipócrita é um ator envolvido em uma apresentação teatral. Ao contrário, não deixe que sua mão esquerda saiba aquilo que a direita está fazendo. Ou seja, não devemos nem sequer estar constrangidos a ofertar, ponderando sobre a doação com espírito de vanglória.

O segundo exemplo de Jesus é o da oração. Não devemos fazer alarde de nossos hábitos de oração, mas devemos entrar em nosso quarto, fechar a porta e orar ao nosso Pai em secreto. Nada destrói mais a oração que olhares de soslaio para espectadores humanos, do mesmo modo que nada a enriquece mais que um sentimento de que Deus a está ouvindo. Nosso Pai nos recompensará — não com alguma recompensa inadequada, mas com aquilo que mais desejamos, a saber, o acesso à sua presença.

O terceiro exemplo de Jesus é o jejum, que ele desencorajou em seus discípulos. A Bíblia sugere que o jejum não deve ser uma prática isolada, mas deve estar associada ao arrependimento, à autodisciplina, à preocupação com os famintos, e a tempos específicos de oração para necessidades especiais. Quando jejuamos, não devemos aparentar tristeza ou desfigurarmos nossos rostos, mas aparentarmos normalidade, de modo que ninguém suspeite que estejamos jejuando.

O contraste é gritante. A piedade farisaica é ostentadora, motivada pela vaidade e recompensada pelos homens; a piedade cristã é secreta, motivada pela humildade e recompensada por Deus.

Leitura recomendada: Mateus 6.1-18


Retirado de A Bíblia Toda, O Ano Todo (Editora Ultimato, 2007)

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

A IGREJA BUTANTAN



Por
Antônio Pereira Júnior*


Certa vez andando pelas ruas de uma cidade e comentando com uma irmã sobre a situação de determinada igreja, ela saiu com o seguinte comentário: “pastor, aquela igreja é um ninho de cobras”. Salvo os exageros, comecei a pensar a principio, que aquela irmã estava exagerando na sua observação, afinal ali também tinha bons irmãos, pessoas comprometidas com o Reino. No entanto, refletindo sobre o modo de viver de alguns membros e lideres, descobri que aquela irmã estava correta.



Meu pensamento começou a divagar sobre diversas igrejas por onde passei e tive conhecimento de tantos absurdos que não tem nada a ver com o Evangelho de Cristo. Em muitas igrejas não existem ovelhas, e sim, cobras venenosas. Serpentes traiçoeiras em busca de alguém para matar. Sanguessugas da alma alheia.


A igreja Butantan tem produzido mais mal do que bem. Só produzem veneno, morte e destruição. Não há cura, não há restauração, não há mudança de caráter. As coisas velhas continuam velhas e nada se faz novo.

O que se vê são pastores murados e feridos. Oficiais arrogantes e sem amor; senhores e “mestres” do saber. “Donos” de Deus e conhecedores da “vontade divina”, que geralmente é sempre a favor deles. Aranhas caranguejeiras perigosíssimas. Escorpiões, cujos ferrões estão prontos para penetrar na pele de inocentes ovelhas.

A maioria não sabe o que é amor, piedade e perdão. São senhores dos destinos alheios e ignorantes das coisas de Deus. Falta-se servos, sobram-se senhores. Ou como diz uma música antiga: “muita estrela pra pouca constelação”.

Nesse “circo” se vê de tudo. Diáconos que fazem de tudo, menos“diaconar”, servir. Aliás, servir é a última coisa que passa nas suas mentes doentes. A maioria deles são marionetes nas mãos dos outros lideres mais sagazes e do que eles.

Presbíteros que são cheios de si e vazios de Deus. Insubmissos até a alma e que fazem de tudo para serem “estandartes” na igreja, destaques da escola de samba gospel. Prontos para dar o golpe no pastor que vacilar e assim tomar o seu lugar. Praticantes de uma espiritualidade vazia e sem frutos da Graça.

Pastores mil e uma utilidades, com agendas cheias e sem tempo pra orar e pregar – daí só resta animar o auditório. Ou então, aqueles cuja preocupação é apenas manter o seu “status” financeiro, afinal o povo só precisa de pão e circo. Já outros “sentem” que o tempo de Deus na sua igreja pequena já chegou. Pois ele soube que outra igreja maior está com o pastorado vago, ai ele sente que Deus o está “impulsionando”para ampliar seu ministério, desde que ele vá para uma igreja maior e que pague bem – por que será que o inverso quase nunca acontece?

Em quase toda igreja se poderia dividir o corpo de oficiais em dois grupos: os manipuladores e os manipulados. O primeiro grupo – às vezes nem precisa ser um grupo, mas um só individuo – manipula os demais para interesse próprio. O segundo, pela falta de discernimento e espiritualidade genuína, acata tudo que se diga em nome de Deus, mesmo que seja feito pelo Diabo.

Ser um “oficial” de igreja não é ser um general da alma dos outros. Um ser superior, um arcanjo no céu, embora de alma caída. Um oficial de igreja, seja ele de que denominação for, deveria servir a Deus e ser servo uns dos outros. Ser “oficial” é ser um ser-oficial, ou seja, um ser que cumpra o ofício que recebeu de Deus e despido de toda síndrome de Lúcifer. Não é ser visto é sim, fazer ser visto a Glória de Cristo.

De nada adianta pavonearem-se pros outros e interiormente serem cheios de toda malícia, veneno e sagacidade do inferno. Não passam de sepulcros caiados.

No âmbito da igreja local, na maioria dos casos, as assembléias eclesiásticas se tornaram em desfile de egos. Onde cada um defende o seu ventre, a sua bandeira, menos o Evangelho – diga-se de passagem, eles não sabem o que é. Cada um busca o seu próprio interesse e não o que é de Cristo – Fp 2.21.

No louvor a questão está cada dia pior. Muitos “ministros de louvor” ou“levitas” como gostam de serem chamados, são ministros de coisa nenhuma. São, na maioria dos casos, marionetes programadas, imitadores do grupo da moda. Pessoas sem compromisso algum com o Reino de Deus, pois o compromisso é com eles mesmos. O compromisso é apenas tocar, se apresentar, aparecer e receber ovações dos crentes ocos. Santidade, presença de Deus na alma, piedade e submissão, são conceitos desconhecidos por eles. Desconhecem completamente a Palavra, não passam de pavões “não misteriosos”.

Os grupos continuam reinando. Eu sou de Paulo, eu sou de Apolo, eu sou de Cristo etc. Nas igrejas hodiernas apenas os nomes são mudados, mas a carnalidade continua a mesma.

É reino contra reino. Muitos vivem brigando por cargos eclesiásticos. É aquele “irmão” que deseja, como uma sanguessuga da alma alheia, que o outro caia ou peque, e se isso não acontecer, fala-se mal daquele irmão para enfraquecer seu ministério. Ou então, é aquela "irmã" que tem ciúmes da outra e faz de tudo para derrubá-la e tomar seu cargo na igreja. São pessoas que amam ser destaque, está sob holofotes, amam os primeiros lugares nas sinagogas modernas.

No âmbito denominacional não é diferente da maioria das igrejas que as compõe. O que se vê também são líderes devorando-se uns aos outros. Cada um querendo tomar o lugar de destaque do colega. Dificilmente uns se alegram co o sucesso do outro. Se Deus abençoa a alguém, logo muitos se perguntam: por que não eu? Grande parte são lobos querendo posições de destaque. Fazem loucuras para serem chamados de “doutores e escribas”. Aqueles que atingem um elevado “pedestal”fazem de tudo para se manterem.

Do outro lado estão aqueles que não tiveram sua chance de aparecer, daí só lhes restam criticar o “status quo”. A política, nesse ambiente, é travestida de “vontade de Deus”. Os partidos políticos são os mesmo, as brigas são as mesmas, e a carnalidade igual. Quase toda denominação tem isso, e se você caro leitor tiver um pouco de bom senso, concordará comigo. Nada diferente da politicagem secular. Estes, pelo menos, o fazem sem a áurea de “homens de Deus” e sem a desculpa de que foi a“vontade de Deus”ou será da panelinha pastoral?

Todo organismo vivo está sujeito a sucumbir, adoecer e morrer. Da mesma forma que ele fica saudável, ele também pode adoecer. Existem fatores internos e externos que contribuem tanto para a saúde, como para a enfermidade. Muitas igrejas estão doentes. Muitos ministérios estão inchados, como um câncer que vai roendo de dentro pra fora.

Um terrível câncer está acabando com a igreja-intituição. Sim, porque a verdadeira Igreja de Cristo, como organismo, nunca morrerá. Mas a igreja-instituição-denominação está na UTI faz tempo. Desculpe-me, não quero participar dessa loucura, desse circo. Amo a Jesus acima de tudo isso.

O que o Evangelho diz disso tudo? “Quem quiser ser o maior, seja aquele que serve”. João Batista já dizia: “Importa que Ele cresça e que eu diminua” – João 3.30. Nada mais longe do que pensam a maioria dos crentes de hoje. No Reino de Deus o “maior” é sempre aquele que serve aos outros. Lc 9.46-48; Mt 18.1-3; Mc 9.33-37.

“Considerai os outros superiores a si mesmo". Fp. 2.3

Qual a cura? Existe?

Eu creio que existe sim, ainda. A cura das doenças para todos os tipos de enfermidade da instituição eclesiástica, em todos os níveis hierárquicos, chama-se Evangelho, puro e simples. O soro antiofídico é o Evangelho de Jesus, e não há outro. Mas os doentes, como viciados, não se veem doentes. Daí, nunca procurarão a cura. Como já observou Jesus antigamente: “Se fôsseis cegos, não teríeis pecado algum, mas porque agora dizeis: Nós vemos, subsiste o vosso pecado". João 9.41

O Evangelho de Jesus é muito mais que isso. O Mestre me ensina coisas mais excelentes. Servir a Deus não é devorarem-se uns com os outros pelo “osso” denominacional. Não é engalfiarem-se uns aos outros. Ao invés disso, a Palavra nos exorta: “Seja a vossa equidade notória a todos os homens. Perto está o SENHOR”. Fp 4.5

As palavras de Jesus em Mateus 20.25-28 são pertinentes: “Então Jesus, chamando-os para junto de si, disse: bem sabeis que pelos príncipes dos gentios são estes dominados, e que os grandes exercem autoridade sobre eles. Não será assim entre vós; mas todo aquele que quiser entre vós fazer-se grande seja vosso serviçal; e, qualquer que entre vós quiser ser o primeiro, seja vosso servo; bem como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos”.

A meu ver, grande parte dos cristãos hodiernos, são pessoas doentes da alma, nuvens sem água. São relacionalidades doentias o que mais e vê, tudo isso em nome de Deus. Almas apodrecidas pela hipocrisia eclesiástica. O que mais as igrejas precisam são de servos que sirvam e não que sejam servidos. São de pessoas comprometidas com o Reino de Deus e não com seus interesses próprios.

A minha única palavra para essas pessoas é esta: arrependa-se! Pessoas doentes da alma ficam muradas, adoecidas com uma palavra que as confrontem. A mente começa logo a preparar um ataque para poder autojustificar-se. No entanto, pessoas que desejam mudança como ovelhas de verdade, ajoelham-se e dizem como o publicano: "Ó Deus, tem misericórdia de mim pecador”.

O que você é, publicano ou fariseu?


SOLI DEO GLORIA NUNC ET SEMPER


* O Pr. Antônio Pereira da Costa Júnior nasceu em Esperança – PB. Faz parte do quadro de ministros da Aliança das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Programação semanal da Igreja Vale da Bênção Central

Dia 14/02 - Terça – Culto de Oração – 19:30h

Direção: Rev. Bruno César..... Reflexão:

Dia 16/02 - Quinta – Culto de Doutrina– 19:30h

Direção: Presb. Paulo Bezerra.. Exposição: Rev. Bruno César

RETIRO ESPIRITUAL

Dia18/02- Sábado­-Culto de Abertura 7:00

Dia 19/02- Domingo-Escola Dominical 9:30 Culto Solene 7:00

Dia 20/02- Segunda- Cultos (manhã e noite)

Dia 21/02- Terça- Culto pela manhã e encerramento a noite.

AVISOS DA IGREJA CONGREGACIONAL VALE DA BENÇÂO CENTRAL


Aniversariantes

Elaine Letícia- 12/o2

Maria de Lourdes- 17/02

Karina Aragão- 17/02

GUERREIRAS DE ORAÇÃO: 18:30 das quintas-feiras culto das guerreiras de oração.

CULTO DE DOUTRINA: Estamos em uma série de exposições bíblicas na Carta de Paulo aos Efésios, não Percam!

REUNIÃO DOS ADOLESCENTES: Todas quartas-feiras, às 19:30hs no salão anexo da igreja.

BIBLIOTECA: Os adolescentes estão com um projeto de criar uma biblioteca em nossa igreja e para isso contamos com a doação de livros dos amados irmãos.

18 A 22 DE ABRIL – I Encontro Teológico do Agreste Local: Acampamento da IEC Sta. Cruz. .Valor R$ 60,00. Inscrições na secretaria da igreja.

Quanto custa ser um cristão?

Há um assunto acerca do qual é deveras importante “considerar o custo”. Esse assunto é a salvação de nossas almas. Quanto custa ser um cristão verdadeiro? Qual o preço pago por alguém que realmente deseja viver e andar segundo os padrões de Deus? Por falta de tais cogitações milhares de pessoas após terem começado aparentemente bem, desviam-se do caminho que conduz ao céu e perdem-se para sempre no inferno. Gostaria de dizer algumas palavras que podem elucidar a nossa discussão neste aspecto.

Estamos vivendo tempos estranhos. Os acontecimentos precipitam-se com singular rapidez. Nunca sabemos o que nos reserva o dia seguinte. Muito menos o que nos sucederá daqui a um ano. Vivemos numa época de intensa profissão religiosa. Vintenas de cristãos a cada dia manifestam o sincero desejo de viver uma vida de santidade e temor a Deus em Cristo. Por outro lado, nada é mais comum do que ver pessoas receberem com satisfação a palavra de Deus, para então depois de algum tempo, retornarem ao mundo e aos seus pecados como cão que torna o seu próprio vômito. Pessoas que honram a Cristo com os seus lábios, contudo mantêm distante dele os seus corações. É que eles não consideram o quanto custa alguém ser um cristão verdadeiramente coerente e santificado. Por certo, estamos numa época em que deveríamos nos sentar e considerar o estado de nossas almas. É necessário pensarmos no que estamos a fazer em nossa experiência religiosa e considerarmos com reverência o caminho de Deus em Cristo.

Devemos clamar a Deus para que Ele Inflame nossos corações com esse desejo santo, mas se não é essa a nossa prioridade, rasguemos os nossos corações perante Ele, e supliquemos a sua graça, pois se estar distante esta consciência, “estamos perdidos”.

Não há dúvida de que o cainho de Cristo para vida eterna é agradável. Porém é insensatez fechar os olhos para o fato de que o caminho de Cristo é estreito, que não há reino sem cruz, ou que a cruz vem antes da coroa.

NEle, que diz: examine-se o homem a si mesmo

Rev . Bruno César

Sermão com o Pr. Bruno - Parte 1

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Agenda Eclesiástica da Igreja Vale da Bênção Central

Dia 07/02 - Terça – Culto de Oração – 19:30h

Direção: Rev. Bruno César..... Reflexão:

Dia 09/02 - Quinta – Culto de Doutrina– 19:30h

Direção: Presb. Paulo Bezerra.. Exposição: Rev. Bruno César

Dia 12/02 - Domingo – Escola Bíblica Dominical – 9:30h

Culto Solene – 19:00h

Dirig.: Presbítero Ivanildo

Pregador: Rev. Bruno César Recepção: Diáconos: Joás e Paulo Ramos

INFORMES DA IGREJA CONGREGACIONAL VALE DA BENÇÂO CENTRAL

GUERREIRAS DE ORAÇÃO: 18:30 das quintas-feiras culto das guerreiras de oração.

CULTO DE DOUTRINA: Estamos em uma série de exposições bíblicas na Carta de Paulo aos Efésios, não Percam!

AULAS PARA O BATISMO: Começaremos a partir do início desse ano, um novo grupo de estudos para o batismo, os interessados devem apresentar seus nomes ao Presbítero Ivanildo.

REUNIÃO DOS ADOLESCENTES: Todas quartas-feiras, às 19:30hs no salão anexo da igreja.

BIBLIOTECA: Os adolescentes estão com um projeto de criar uma biblioteca em nossa igreja e para isso contamos com a doação de livros dos amados irmãos.

18 A 22 DE ABRIL – I Encontro Teológico do Agreste Local: Acampamento da IEC Sta. Cruz. .Valor R$ 60,00. Inscrições na secretaria da igreja.

Quando o louvor é negligenciado


O evangelho de Lucas no capítulo 17 do verso 11 ao 19, lemos acerca da experiência de libertação que dez homens contaminados com uma doença mortal tiveram. Foi uma experiência ímpar que eles tiveram com o Nosso Senhor. Apesar da grandeza da experiência, o que nos assusta, são os acontecimentos imediatamente posteriores a ela. O que nos espanta aqui, não é a maravilhosa ação de Cristo em curar os dez homens, mas, o fato de que após a cura, nove deles conseguiram ir embora sem voltar para louvar e agradecer a Deus pelo o que lhes havia acontecido, como um dentre eles fizera. De fato, os dez receberam a cura em seus corpos, mas apenas um fora curado na alma. Não são poucas as vezes que isso acontece conosco. Essa experiência nos ensina algumas lições:

Em primeiro lugar, aprendemos que mais são os que recebem os benefícios do todo poderoso, do que aqueles que oferecem louvores e ações de graças por tais benefícios. Nossa ingratidão é tal, que pouco pararmos para louvar a Deus pelo que temos, contudo, grande é a nossa disposição para murmurar contra Ele pelo que não temos.

Em segundo lugar, aprendemos que mais são aqueles que oram (entenda-se por oração aqui a ação de pedir) e menos aqueles que louvam. É interessante observarmos os pedintes do nosso texto, perceba que, enquanto estavam enfraquecidos pela doença esforçaram-se por clamar, contudo, fortalecidos pela cura não puderam louvar. Quantas vezes não agimos da mesma maneira?!

Em terceiro lugar, aprendemos que muitos são os religiosos, mas poucos são os adoradores, “louvadores”. Aqueles homens cumpriram cabalmente a recomendação do Nosso Senhor, nove deles eram judeus, interessavam-se pelos ritos da lei, foram apresentar-se aos sacerdotes como mandara Moisés, contudo sua falsa religiosidade foi revelada na incapacidade que demonstraram ter, no momento em que se esperava deles adoração e ações de graças. Que Deus nos dê a graça de não cometermos tais erros, que Ele sempre ache em nossos lábios um hino de gratidão ao Deus da nossa vida.

Nele, que diz: Rendei graças ao Senhor porque Ele é bom, porque a sua misericórdia dura para sempre.

Rev. Bruno César C. de Araújo

Ídolo da Jovem Guarda fala de sua conversão a Jesus


Foi longa a jornada de Wanderley Cardoso rumo ao sucesso. De ídolo mirim a cantor de música gospel, o artista paulistano experimentou o auge da Jovem Guarda e a temida fase de ostracismo, entregando-se ao alcoolismo antes de se tornar evangélico. Aos 66 anos, do Bom Rapaz – como ele ficou conhecido depois do sucesso da canção homônima – restaram os indefectíveis olhos verdes.

“Tornei-me um rapaz melhor depois que aceitei Jesus”, afirma Wanderley em Belo Horizonte, onde faz tratamento dentário. Prestes a aderir às facetas de porcelana, tratamento da moda que enfeita o sorriso dos artistas deTV, o cantor admite: está mais tranquilo, depois de chegar a andar armado. “Eu era violento, uma pessoa desequilibrada”, reconhece, referindo-se à fase “máquina de fazer sucesso” de sua vida. “Chegavam e diziam: ‘Você vai para o Recife agora’. E tinha de ir”, relembra.


Pai de Cynthia, de 32 anos, André, de 27, Victor, de 15, e Wanderley Cardoso Júnior, de 8, o cantor e compositor se casou duas vezes. Os olhos verdes ajudaram, mas o dono não gostava deles na época da Jovem Guarda. À exceção de Roberto Carlos, que não vê há anos, ele tem se encontrado constantemente com os amigos daqueles tempos. Em Belo Horizonte, no fim do ano passado, ele participou do projeto Minas ao luar, ao lado de Waldirene e do grupo Os Vips. “Encerramos a noite com Festa de arromba”, recorda, empolgado.


Liderado por Roberto Carlos, o movimento musical da década de 1960 significou “tudo” para Wanderley Cardoso. “Até hoje sou identificado como cantor da Jovem Guarda”, orgulha-se. “Outro dia mesmo, no shopping, a menina falou para a mãe: ‘Olha aquele moço da TV’. E a mãe corrigiu: ‘É o Wanderley Cardoso’. Depois veio me abraçar”, conta, sensibilizado com o carinho dos fãs. De dois shows que faz por semana, pelo menos um costuma ser em festa de aniversário dos admiradores.


Desde que se tornou evangélico, há 11 anos – no Rio, frequenta a Igreja Sara Nossa Terra, enquanto em BH vai à Igreja Templo dos Anjos, do pastor Jerônimo, na Barroca –, Wanderley passou a se apresentar em templos. “Dou o meu testemunho nas igrejas”, esclarece, explicando que recebe ofertas dos fiéis em vez de cachê. “A gente leva os discos para vender mais barato, é uma forma de compensar”. Em breve, ele voltará a se apresentar na capital mineira, provavelmente em uma igreja evangélica.


A sobrevivência, hoje em dia, não é tão garantida quanto no auge do sucesso. “Falta ganhar dinheiro”, confessa, lembrando que era bem pago na época da Jovem Guarda. “Atualmente, há muito picareta no meio artístico dando cheque sem fundo”, acusa. O cantor acaba de colocar à venda uma casa na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro. Separou-se da mulher, Day, cantora evangélica e sua empresária.
Ele diz ter se livrado do vício do álcool graças à religião. “Para beber, só vinho. Mesmo assim, só de vez em quando. A luta para me livrar do alcoolismo foi grande”, revela Wanderley Cardoso, que chegou a ser proprietário de bar na capital fluminense.


Romântico eterno sentimental, o cantor lembra que não por acaso seu primeiro disco se chama Jovem romântico, seguido de álbuns nessa linha, como Perdidamente apaixonado.
A carreira de Wanderley Cardoso começou aos 12 anos, quando ele gravou Canção do jornaleiro, em 78 rotações. Aos 8, já participava de concursos infantis. Aos 12, fez teste com o acordeonista ítalo-brasileiro Mário Zan, que se tornou seu produtor.


Na adolescência, veio a mudança de voz. Wanderley interrompeu a carreira, mas ela foi retomada aos 18 anos, quando passou a integrar conjuntos de baile cantando rocks de Elvis Presley e Paul Anka, além de canções italianas. O primeiro grande sucesso foi Preste atenção, quando integrava a turma da Jovem Guarda.


De Roberto e Erasmo Carlos, Wanderley gravou Promessa para a trilha do filme Na onda do iê-iê-iê, de 1966, dirigido por Aurélio Teixeira. Essa fita marcou a estreia de Renato Aragão e Os Trapalhões.
Na mesma época, o cantor foi contratado pela TV Excelsior. No programa Os adoráveis trapalhões, atuava ao lado de Ted Boy Marino, Renato Aragão e Ivon Cury, com quem formava um quarteto. Posteriormente, já em carreira solo, transferiu-se para o Programa Sílvio Santos. Wanderley participava do quadro “Os galãs cantam e dançam” ao lado de Paulo Sérgio e Antônio Marcos.


O cantor gravou mais de 100 discos, entre LPs (incluindo 78 rotações e compactos), compactos duplos e simples e CDs. O mais recente, nos formatos CD e DVD, foi Wanderley Cardoso ao vivo – 40 anos de sucesso do bom rapaz, lançado pelo selo Wanday Music, de propriedade dele, com distribuição da EMI Music.


Era uma brasa, mora?
Jovem Guarda é sinônimo de alienação? “Não. Ela mudou a maneira de as pessoas se vestirem, o tipo de cabelo, a linguagem”, defende Wanderley Cardoso. E cita a cabeleira dos jovens, a calça de cintura baixa – Saint-Tropez e boca de sino –, além da minissaia e das gírias (“É uma brasa, mora?”), como responsáveis pela revolução comportamental dos anos 1960.


“Ninguém de nós quis se envolver com política, já que a política se envolve com a gente”, garante o cantor. Em plena ditadura, ele chegou a viajar em aviões militares para fazer shows. Ele conta que o “o pessoal do contra”, na época da Jovem Guarda, era a turma da Bossa Nova, além de Elis Regina.
“Cheguei a ter uma canção (Vou embora, vou sumir, de Natan) censurada”, queixa-se. Mas esclarece: o problema surgiu por causa “de um gesto obsceno, àla Michael Jackson”, que fazia ao interpretar a música. “Passei uma noite na Censura Federal, em São Paulo, e me proibiram de continuar fazendo aquele gesto”, diz Wanderley.

Fonte: Guia-me