sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Bruno Cortês da seleção mostra sua fé e agradece a Deus pelo bom momento de sua vida
O lateral-esquerdo do Botafogo, Bruno Cortês, que participou dos dois gols da vitória da Seleção Brasileira contra a Argentina na última quarta-feira, 28, não esconde sua fé em Deus quando fala com os jornalistas sobre a vida e o atual momento como destaque entre os craques da seleção.
Em entrevista ao Esporte Espetacular no começo de setembro, Cortês falou sobre sua infância sofrida, a perda da mãe e sua fé. Evangélico, ele apresenta o pastor e a igreja onde congrega no Rio de Janeiro.
“Ele sempre foi um adorador, chora nos cultos, ajoelha… É um grande homem de Deus”, disse o pastor Luciano de Oliveira da Igreja Pentecostal Missionária Novidade de Vida frequentada pelo jogador há dois anos.
“Muito obrigado meu Deus, por tudo que está acontecendo na minha vida”, ora o jogador na reportagem que destaca que ele é um atleta centrado, sem vícios e que enxerga sempre o lado bom da vida.
Confira Reportagem do Esporte Espetacular:
Jogador da seleção mostra sua fé e agradece a Deus pelo bom momento de sua vida
Fonte: Gospel Prime
Sérgio Lopes defende Ana Paula Valadão e critica postura de Silas Malafaia e Edir Macedo

O cantor Sérgio Lopes também se manifestou sobre as recentes discussões entre o bispo Edir Macedo e o pastor Silas Malafaia. Mas apesar de fazer parte do quadro de artistas da gravadora Line Records, ligada à Igreja Universal do Reino de Deus, o cantor não defendeu nenhum dos dois líderes, mas os criticou.
Sérgio acredita que essas afrontas é um desperdício de tempo já que esses dois pastores pagam caro por esses espaços que deveriam servir para falar da palavra de Deus.
“Alguns homens tem o poder da mídia nas mãos. Homens que podem perfeitamente usar esse poder para ajudar a corrigir os vícios morais da nossa nação”, escreveu.
Sérgio Lopes é um dos cantores mais renomados do gospel, podendo ser considerado com um dos precursores do estilo. Por sua vivência no meio ele aproveita para defender Ana Paula Valadão que foi acusada pelos bispos da IURD de ser endemoniada. ”Enquanto isso, um dos gigantes da comunicação faz declarações absurdas contra uma mulher de Deus como a Ana Paula Valadão, que sempre fez a sua parte como serva de Deus, que entende seu lugar e faz o que pode para diminuir como pessoa e ver o evangelho crescer em sua nação e fora dela.”
Na visão do cantor essas trocas de farpas que aconteceram depois que essas notícias se espalharam parecem “duas crianças disputando para ver quem grita mais alto no playground antes do síndico chegar e mandar calar a boca”. Nas palavras dele, o sindico seria o próprio Deus.
“No fundo, os pastores de toda a nação, se pudessem dizer alguma coisa para esses meninos briguentos, seria apenas um sisudo e sonoro ‘shhhhh’!”.
O texto foi postado no dia 24 de setembro, mas o cantor voltou atrás e apagou a postagem.
Fonte: Gospel Prime
Agenda Eclesiástica da Igreja Congregacional Vale da Bênção Central
Terça-feira 19h30min às 21horas - Culto de Oração
Quarta-feira 8h30min às 11h30min – Gabinete Pastoral
Quarta-feira 14h00min às 17horas visitação
Quinta-feira 19h30min às 21horas - Culto de Doutrina
Sexta-feira 14h30min às 17horas – Reunião de Oração
Domingo 9h30min às 11horas – Escola Bíblica Dominical
Domingo 19h às 21horas – Culto Solene
Assembleia ordinária de membros - Toda 2ª quinta-feira de cada mês.
Santa Ceia – Todo 3º domingo de cada mês.
Reeducação para a vida
Por Ricardo Gondim
Decepções, desapontamentos e traições serviram para reeducar-me. Eu precisava desaprender alguns valores que incorporei ao longo dos anos. Minha escola foi complicada. Convivi ao lado de vespas fascinadas por luz de qualquer espécie e também acabei hipinotizado. Não sei precisar quando, mas, entrevi, em meio às minhas próprias vaidades, que convivia com certos Adônis travestidos de profetas. Acordei: afetações de gente altiva vinham corroendo valores que aprendera com meu velho pai. Em algum ponto, notei que tinha chegado a hora de desensoberbecer o coração de delírios jactanciosos.
Hoje converso com a alma para não cobiçar nada que me deixe de gravata lavada e colarinho branco. Quero nunca mais precisar de confete, holofote, palmas.
Proponho a mim mesmo viver sem espalhafato. Depois de muita luta, reconheço: tenho poucos relatos surpreendentes para contar. Na maioria das vezes falo e não vejo grandes arrebatamentos em quem me ouve. Querubins não aparecem em minhas preces. Desejo continuar assim. Espero que pessoas comuns se tornem os meus amigos. Quero a companhia de gente que se sente atraída pela simplicidade.
Não evitarei a densidade de minhas inquietações. Dúvidas me assolam. Lido com desejos impossíveis. Partilho alegria e perplexidade ao lado de famílias com filhos portadores de síndrome genética. Choro junto de pais de toxicodependentes. Abraço alcoólicos. Decido não distanciar-me do drama humano. Abandono doutrinas que creditavam o sofrimento universal na conta de uma “providência” divina, elas me roubavam a humanidade.
Nesse percurso de solidariedade, me recuso repetir o pessimismo antropológico que trata crianças como pecadoras, víboras, prestes a injetar a peçonha que herdaram de Adão. Choro com as condições subumanas que ditadores impuseram aos muçulmanos. Não aceito a miséria da Índia como consequência do pecado de idolatria; critico o imperialismo britânico que produziu aquela pobreza extrema. Não me conformo com tentativas de justificar, teologicamente, a sanha destruidora do colonialismo na África e América Latina.
Sei que viver é amedrontador, mas mesmo assim pretendo nunca esquecer de refutar-me. Serei crítico mordaz do que escrevo. Persevarei em duvidar das conclusões que julguei ter alcançado e zombar de minhas certezas.
Não hesitarei quando ver-me encalacrado com os paradoxos de minhas reflexões. Marretarei a teologia que há pouco me fazia sentido. Não serei tímido ao derrubar parapeitos que protegeram convicções. Por que temer a incerteza? Confesso que me sinto desafiado a dialogar com gente que contesta os alicerces religiosos – basta que sejam éticos e íntegros.
Perco o medo de exílios impostos por probos fariseus. De alguma forma, vejo que me preparei para dar de ombro para convites tentadores. Não sonho voltar às luzes da ribalta. Abri mão de conviver com a nata e não me arrependo.
Não nego a angústia de saber-me mortal. Inconformado com a brevidade da vida intensifico o dia-a-dia. Tenho pouco tempo, mas ainda pretendo conhecer alguma geleira chilena, escalar algum pico alpino e mergulhar em algum coral caribenho. Conto os anos e me pergunto quantos livros lerei. Entenderei a filosofia de Hegel? Degustarei mais poesia? Meditarei nas Escrituras? Noto essa fome de viver sempre que observo a areia da ampulheta escorrer sem trégua.
Assumo que felicidade não é um absoluto, apenas um jeito de perceber os instantes. Tardiamente, aprendo a transformar refeições em rito sagrado. Mais do que nunca cuido para que apertos de mão valham como gesto de amizade. Espero saber rir de falsas onipotências – as minhas, principalmente.
Coloco esperança em meu horizonte existencial. A frágil semente que despretensiosamente planto precisa carregar o destino de ser carvalho. Breve, passarei. Despeço-me do sonho de Ícaro, não ambiciono o sol; na estrada, basta-me um lampião. Ah, por último: se acendo rastilhos de pólvora, estou contente!
Soli Deo Gloria
domingo, 18 de setembro de 2011
Revista faz reportagem polêmica sobre o Pastor Silas Malafaia retratando-o como machista, arrogante, intolerante e homofóbico

Revista traz como uma das reportagens em destaque na capa, uma matéria na qual é traçado uma análise de perfil de um dos considerados, influente líder da Assembléia de Deus, o pastor Silas Malafaia.
Revista traz como uma das reportagens em destaque na capa, uma matéria na qual é traçado uma análise de perfil de um dos considerados, influente líder da Assembléia de Deus, o pastor Silas Malafaia.
A ‘Piauí’, revista brasileira que hoje tem grande conceito no mercado jornalístico, segundo Humberto Werneck, no livro “Vultos da República – Os melhores perfis da revista Piauí”, representa “o mais interessante dos gêneros jornalísticos”, tendo suas edições publicadas mensalmente nas bancas. A ‘edição de número 60/setembro2011′ mostra em sua capa a seguinte chamada:
O pastor inflamado – Silas Malafaia dá novo fôlego ao conservadorismo religioso
Escrito por Daniela Pinheiro o texto disserta em cima de pregações feita pelo pastor aos seus fiéis ‘Assembléia de Deus Vitória em Cristo’ e em cima dos programas televisivos. O perfil de Silas Malafaia descrito pela autora mostra o retrato de um homem arrogante, soberbo e intolerante. “Com uma leitura singular da Bíblia, o pastor Silas Malafaia ataca feministas, homossexuais e esquerdistas enquanto prega que é dando muito que se recebe ainda mais”, assim diz a gravata da reportagem.
Quando o assunto é dinheiro, a jornalista destaca duas citações do pastor:
- “Eu gasto milhões, milhões e milhões por mês com horário na televisão, congressos, cruzadas evangélicas, treinamento de pastores, abrindo novas igrejas. Como se paga isso? Não é um anjo do céu que desce com um cheque em branco para mim”.
– “Como a gente faz tudo isso? Só com a liberalidade e a fidelidade dos irmãos. Vamos zerar essa conta. Se você quiser fazer uma oferta especial, peça um envelope para você”, disse a todos. “Vamos orar para Deus dar as verbas para vocês. Frutifica a semente que eu e meus irmãos plantamos!”, gritou. Ouviam-se brados de “Aleluia”, “Glória a Deus” e “Louvado”. Alertou: “Ninguém pode ser constrangido a dar oferta. Ninguém é obrigado a dar. Ninguém quer que você tire o pão da boca das crianças nem que se endivide”. (…) A repórter continua: “Dos cantos do auditório, saíram rapazes e moças distribuindo pilhas de envelopes onde se lia a frase: ‘Minha semente para uma colheita abençoada’, impressa sobre uma foto de ramos de trigo. Dezesseis deles também carregavam máquinas Cielo para o pagamento da doação em cartão de débito ou crédito (…) “Quando percebeu que o movimento dos obreiros havia cessado, deu a ordem: ‘Levanta o seu envelope aí’. E, como uma onda feita por torcidas em estádios de futebol, os envelopes foram surgindo um a um e ficaram suspensos no ar. ‘Glória a Deus’, ele disse, antes de iniciar uma oração. Dias depois, calculou ter arrecadado dez mil reais naquela noite” (conclui a autora baseada em uma pregação do pastor durante um culto da ADVEC).
Daniela descreve minuciosamente cada detalhe capitado por ela nos cultos pregados por Silas Malafaia e aponta em seu texto detalhes que julgam e mostram a ele como um homem machista ao exortar seus fiéis acerca da moderação da sensualidade feminina e também aponta como uma das preferências dele incitar o preconceito contra homossexuais, num trecho relata: “Elizete Malafaia, psicóloga e esposa do pastor, diz que ‘atendeu inúmeros gays e sustentou que a maioria teria sido abusada na infância dizendo que, a homossexualidade é uma desorganização emocional e espiritual. Se a pessoa não perdoou o abuso, ela canaliza aquela raiva para a vingança e, inconscientemente, se torna um abusador também’.” Buscando provar a homofobia e fundamentalismo do pastor.
“O seu discurso (de Malafaia, novamente) é socialmente conservador, e suas trovoadas retóricas recaem sobre grupos organizados que militam pela afirmação das minorias e pelos direitos individuais. Considera-os liberais, termo que nas suas pregações ganha conotação pejorativa, deslizando no mesmo campo semântico de libertinagem: umbandistas, a esquerda da Igreja Católica, pastores de outras denominações religiosas, feministas, defensores do aborto e da eutanásia. Nos últimos tempos, o seu alvo predileto tem sido os gays”. Conclui em uma de suas observações a jornalista da revista Piauí.
Em entrevista Sérgio Lopes fala sobre sua carreira e a volta para a Line Records depois de 11 anos
Quem hoje o vê como um dos mais consagrados cantores da música gospel brasileira, jamais pode imaginar que, quando jovem, Sergio Lopes, o mais novo dos cinco irmãos, chegou a morar na rua após a morte precoce dos pais. A partir de então, para garantir a sobrevivência e dar continuidade aos estudos, alistou-se, em 1980, na Marinha e ingressou no Corpo de Fuzileiros Navais em Natal (RN). Com a transferência para o Rio de Janeiro, Sergio Lopes passou pelo teatro e também iniciou curso de Direito numa universidade carioca. Contudo, a música falou mais alto –desde garoto, com seu inseparável violão, já dedilhava compondo suas próprias canções. E não teve jeito: anos se passaram e ele teve que tomar uma árdua decisão: continuar no serviço militar ou seguir a carreira musical – e não precisa nem dizer qual foi a melhor escolha. O resultado disso é que o cantor tem, atualmente, 18 trabalhos, 11 Discos de Ouro e mais de 5 milhões de discos vendidos.
Depois de 11 anos, Sergio Lopes está de volta à Line Records e assinou contrato no início de junho. O lançamento do novo CD, previsto para setembro, virá com músicas inéditas com grande teor espiritual e seu tradicional estilo poético em suas letras. Confira a entrevista com o cantor:
O que o levou a voltar para a Line Records depois de 11 anos?
Sempre sigo os sinais de Deus e, há algum tempo, o Espírito Santo tem me inquietado a retomar essa parceria. Não criei nenhum tipo de perspectiva nem tenho ideia do que vai acontecer, mas estou sentindo paz e sei que essa reaproximação tem um objetivo espiritual.
O que está preparando neste seu novo trabalho? Em seu repertório, pretende manter o estilo poético das canções anteriores?
Estou preparando com carinho cada letra, cada arranjo; cada instrumento será tocado no seu devido lugar e momento, com a exploração de sua sonoridade em perfeita relação com a letra e a intenção da melodia. Tudo tem que sair o mais próximo possível da perfeição. A Line Records tem a grande vantagem de ter um estúdio maravilhoso e isso facilita a qualidade. E quanto ao meu estilo mais suave que me consagrou na música gospel, estou retornando a ele. Já é um sintoma de que está dando certo ter escolhido seguir os sinais de Deus.
Muitas pessoas não conhecem sua história de vida. Fale resumidamente a respeito da conversão à sua consagração como artista.
Tive cinco irmãos e eu era o mais velho. Cresci frequentando a igreja Congregacional em Campina Grande, na Paraíba. Aos 12 anos, ganhei um violão de presente e aprendi logo a compor minhas próprias músicas. Aos 15, perdi meu pai; aos 16, perdi minha mãe e a nossa casa foi vendida para “estranhos”. Ficamos na rua. Aos 18, entrei para a Marinha e vim para o Rio de Janeiro. Morei na Vila do João (comunidade carioca), depois Centro do Rio, Lapa, Copacabana, Ipanema e Icaraí. Aos 21 anos me converti a Cristo e passei a cantar todos os domingos num evangelismo que existia na Praça Serzedelo Correia, como membro da Igreja Batista de Copacabana. Ali me tornei um dos fundadores do Grupo Altos Louvores e assim começou minha carreira na música. Cada disco que gravava tinha sempre uma música que tocava nas rádios evangélicas. Os ouvintes se acostumaram a me ouvir sempre e isso sedimentou minha carreira. Fiz vários contratos, mas o melhor deles foi com a Line Records entre 1996 e 2000, porque foi quando colhi muitos frutos espirituais, e quando gravei músicas como “O Lamento de Israel”, “A Dor de Lázaro”, “A Fé”, “Te Amo”, “Sonhos” e “O Rei e o Ladrão”. Nessa época, fiz minha primeira viagem a Israel, onde fiquei 20 dias e conheci tudo que quis. Fiquei hospedado nos melhores hotéis, foi um presente que ganhei da Line. Por isso tenho um profundo sentimento de gratidão a esta gravadora, pois não conheço nenhuma outra que tenha feito isso por um de seus cantores.
Quem o influenciou para a carreira musical?
Foi uma pessoa chamada “sofrimento”. Aquilo que vivi na minha adolescência, que narrei na pergunta anterior, forjou a minha música. Mas sempre gostei muito das composições do pastor Paulo César da Silva, do Grupo Logos, e comprava os discos para ouvir. São belíssimas obras, que certamente serão ouvidos por muitas gerações. Sou fã dele até hoje.
Qual foi o momento mais difícil da sua carreira?
Foi quando tive que decidir, em 1995, se seguiria na Marinha ou iria largar tudo e viver pela fé, só com a minha música. Graças a Deus fiz a escolha certa: escolhi viver pela fé! No início foi muito difícil, morava de aluguel e, às vezes, pagava atrasado, mas logo Deus honrou minha escolha que, para muitos, no começo, pareceu loucura.
Como você analisa a música gospel brasileira?
Está muito diversificada e concorrida. De certa forma isso é bom, pois estimula a qualidade. Mas quem quer começar uma carreira agora depende muito de fazer um bom trabalho, que justifique as gravadoras investirem alto em divulgação, pois tudo está muito mais caro hoje.
E sobre a pirataria, você já foi vítima desse ato criminoso?
Acredito que sim, mas já ouvi dizer, por meio de um amigo de Fortaleza, grande comerciante de produtos gospel, que o meu público não compra meu trabalho na modalidade “pirata”, porque o meu estilo musical não combina com o estilo de “comprar gato por lebre”. “Música honesta combina com ouvinte honesto”, dizia ele. Achei legal o comentário dele. Ele vai ler essa entrevista e irá lembrar…
Como vê a internet na vida dos artistas? Utiliza-se das redes sociais para divulgar seus trabalhos?
Vejo a internet como uma ferramenta que pode ser usada para o bem e para o mal. Nós que somos cristãos temos que usá-la com muito mais cuidado que os demais. Estou começando a me interessar por usá-la também como meio de aproximação das pessoas pelo mundo afora e tenho uma boa experiência com o meu blog (http://cronicasdesergiolopes.blogspot.com).
Com uma agenda tão extensa, em viagens pelo País, sobra tempo para o convívio com a família?
Sempre dou meu jeito, porque esse tempo com meus filhos me interessa e é o que mais “recarrega as baterias”. É só a gente querer que dá e sobra tempo para a família.
Nas horas vagas, o que mais gosta de fazer?
Cozinhar, fazer pão caseiro, ler, escrever para o meu blog; à noite, gosto de ver um filme interessante, que tenha emoções e trate sobre relacionamentos pessoais; mas, ultimamente, escrever para o blog tem sido meu hábito mais frequente.
Em suas viagens pelo Brasil ou outros países, houve algum momento que lhe marcou muito na sua relação com o público?
Claro! A melhor foi quando cantei numa sinagoga ortodoxa em Toronto, Canadá, a música “O Amigo”. Tinha vários evangélicos lá dentro que pensaram que eu iria sair dali linchado. Mas como os judeus não entendiam português, consegui sobreviver. Não fiz isso por mal, nem como afronta, foi casual mesmo. Ocorre que depois de cantar duas músicas em hebraico e uma em inglês, o rabino me pediu para cantar uma música no meu idioma, porque a congregação estava curiosa para ouvir. Então não tive escolha! No violão, a melhor canção seria “O Amigo”. Eles gostaram, mesmo sem entender que eu estava falando de Jesus! Se entendessem… ai de mim!
Qual a canção que você mais gosta e que não pode faltar em seus shows?
“O Amigo” e “O Lamento de Israel”.
O que os fãs podem esperar de Sérgio Lopes na sua nova fase na Line Records?
As novas gerações não me conhecem e eu tenho que entender que para eles eu sou um “ilustre desconhecido”. Tenho que começar do “zero”, mas aceito o desafio. Conto com a ajuda da mídia nessa árdua tarefa de apresentar ao público gospel mais jovem o meu trabalho.
Fonte: Arca Universal